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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 15 de maio de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
Medalha de Ouro do Município de Sever do Vouga (21-09-2015)
Hoje é um dia importante para nossa família: meu bisavô, o Comendador Augusto Martins Pereira, vai ser agraciado com a Medalha de Ouro do Município de Sever do Vouga, pelo que fez pela terra onde nasceu. Já morreu há 55 anos, mas não caiu no esquecimento graças a algumas pessoas que lhe reconheceram o mérito. E lá irei com nossa Mãe e meus irmãos receber a Medalha, coisa que me deixa sempre embaraçado (...)
Fonte: José Luís Marins Pereira (em facebook)
terça-feira, 20 de maio de 2014
terça-feira, 20 de agosto de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Família Martins Pereira e amigos (em Albergaria-a-Velha)

Casa
onde morou Augusto Martins Pereira e sua mulher Maria, quando vieram
dos Açores para Albergaria. Mais tarde Posto Médico que servia os
funcionários da Alba. Havia enfermeiros e médicos para atender o pessoal
que trabalhava na Alba. Penso que hoje é propriedade do Pedro Martins
Pereira.
A
ala esquerda da foto é de pessoas dos Açores. Não está a mulher do
Américo (Magda que já tinha morrido - 1930) e o Albérico era solteiro.
Colaboração: Eng. Duarte Machado e Dr. Delfim Bismarck (em grupo do Facebook "Amo a minha terra")
sábado, 25 de dezembro de 2010
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Comendador Augusto Martins Pereira
Augusto Martins Pereira nasceu em 1885 em Sever do Vouga, numa família modesta, pelo que, criança ainda, começou a trabalhar nas Minas do Braçal. Muito novo partiu para os Estados Unidos da América onde aprendeu e se aperfeiçoou nas técnicas de fundição e metalurgia. Depressa deixou aquele país para se fixar nos Açores, onde em 1907 fundou a Fundição Lisbonense, em Ponta Delgada, a qual progride rapidamente. Ao cabo de 13 anos, assediado pela maior empresa do Arquipélago que se sentia ameaçada pela concorrência, vende-lhe a sua fábrica.
Em 1921 fixa-se em Albergaria-a-Velha para sempre, fundando a mais moderna metalurgia de então, uma empresa com o mesmo nome da anterior, mas, pouco tempo depois, instado por elementos da vila local, denomina-a Fundição Albergariense. Em 1923, a fim de aumentar a produtividade, com 29 sócios locais, constitui a Sociedade Augusto Martins Pereira, Lda. e a empresa começa então a desenvolver-se e afirmar-se no sector, ocupando ainda o velho edifício situado no Largo Conselheiro Sousa e Melo.
Já usando a marca “Alba” e tendo-se libertado dos sócios, as Fábricas Metalúrgicas tornam-se famosas e obtém uma Medalha de Ouro na Exposição Industrial Portuguesa de 1934. O desenvolvimento da Empresa leva à construção da grande fábrica ainda hoje existente na Cavada Nova, zona sul da vila. Em 1936, é agraciado pelo Chefe do Estado com a Comenda de Mérito Industrial.

Nomeado Presidente da Câmara, conseguiu subsídios do Governo, cujos Ministros por diversas vezes vieram a Lisboa e visitaram a “Alba”.
As fábricas ALBA tornar-se-iam o grande motor de desenvolvimento económico e social da região, não só pela oferta de emprego.
Transforma a decadente Filarmónica na Banda Alba, que alcança renome; compra o Campo das Laranjeiras e, com a colaboração gratuita dos seus empregados, transforma-o no Parque de Recreio e Desporto Alba; cria uma Cantina e um Armazém para minorar as dificuldades do abastecimento provocado pela II Guerra Mundial: compra o decrépito Teatro e faz o luxuoso Cine-Teatro Alba; eleito Provedor da Misericórdia, deita abaixo o imponente mas pequeno e inadaptado hospital, e, com subsídios que obtém do Estado, manda construir um novo, com um edifício anexo para a Sopa dos Pobres, onde se distribuíam dezenas de refeições por dia, em parte por si mantidas.
Faleceu, nesta vila, em Maio de 1960 e o seu funeral foi a expressão do reconhecimento do Concelho pela obra aqui desenvolvida.
Fonte: Alba / António Homem de Albuquerque Pinho, "Gente Ilustre em Albergaria"
Pai de Américo Martins Pereira
Avô de António Augusto Martins Pereira
(in Blog de Albergaria)
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Breve crónica genealógica da família Vasconcelos
O primeiro chefe de família de que há memória, oriundo da Vila de Arouca, de seu nome António Pereira de Vasconcelos, casado, que habitou na sua casa com quintal na referida Rua da Corredoura em Sever, proprietário com vasto património em Sever e no lugar de Paredes - Pessegueiro, teve quatro filhos:
1.ª Geração:
Francisco, José Maria, Joaquim e Maria Pereira de Vasconcelos. O Francisco e a sua irmã Maria, ficaram em Sever, ele na casa que era de seu pai e ela no lugar da Bréga - Rua da Torre, no espaço onde se encontra actualmente o centro comercial da Vila. O José Maria e o Joaquim ficaram no lugar de Paredes, na casa de campo chamada a Cordoira;
2.ª Geração:
O Francisco deixou quatro filhas, a Deolinda (da Pensão Gaspar), a Marcelina, a Guilhermina e a Emília. O Joaquim deixou três, o Adriano, o António e a Maria II. O José Maria emigrou para o Brasil e depois de muitos anos regressou a Paredes onde faleceu, no estado de solteiro e sem deixar descendentes.
A Maria P. de Vasconcelos, casou com Augusto Martins Pereira, fundidor de profissão e tiveram quatro filhos, o Augusto Martins Pereira - filho, nome igual ao de seu pai, fundador da fábrica “Metalúrgica Alba” (conhecido benemérito de Sever do Vouga, que amou sempre a terra que o viu nascer), o Ingelino e o Adriano, todos fundidores emigraram para E.U.A. E ali exerceram a sua profissão) e uma filha que emigrou para o Brasil e ali constituiu família.
Fonte: Jornal Beira Vouga
1.ª Geração:
Francisco, José Maria, Joaquim e Maria Pereira de Vasconcelos. O Francisco e a sua irmã Maria, ficaram em Sever, ele na casa que era de seu pai e ela no lugar da Bréga - Rua da Torre, no espaço onde se encontra actualmente o centro comercial da Vila. O José Maria e o Joaquim ficaram no lugar de Paredes, na casa de campo chamada a Cordoira;
2.ª Geração:
O Francisco deixou quatro filhas, a Deolinda (da Pensão Gaspar), a Marcelina, a Guilhermina e a Emília. O Joaquim deixou três, o Adriano, o António e a Maria II. O José Maria emigrou para o Brasil e depois de muitos anos regressou a Paredes onde faleceu, no estado de solteiro e sem deixar descendentes.
A Maria P. de Vasconcelos, casou com Augusto Martins Pereira, fundidor de profissão e tiveram quatro filhos, o Augusto Martins Pereira - filho, nome igual ao de seu pai, fundador da fábrica “Metalúrgica Alba” (conhecido benemérito de Sever do Vouga, que amou sempre a terra que o viu nascer), o Ingelino e o Adriano, todos fundidores emigraram para E.U.A. E ali exerceram a sua profissão) e uma filha que emigrou para o Brasil e ali constituiu família.
Fonte: Jornal Beira Vouga
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