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domingo, 15 de abril de 2018

sábado, 15 de outubro de 2016

Alba em Valença do Minho


Disponibilizada por Manuel Bernardino Terceiro no Facebook

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A histórica metalúrgica ALBA estreia-se no Tent London


A metalúrgica fundada em 1921 estará presente no festival de design Tent London, entre 22 e 25 de setembro, um dos mais importantes certames de design do mundo, com a salamandra “Remade” da autoria de Francisco Providência.

Ao longo de quatro dias, 450 expositores provenientes de 29 países esperam receber 25 mil visitantes. E Francisco Providência mostra a sua salamandra, a “Remade”, que diz: “Foi inspirada na forma do cilindro dos primitivos motores de combustão da juventude”, explorando-o na conceção da salamandra.

“Esse é o seu humor, a sua manifestação de inteligência e a sua beleza”, explica. O equipamento conjuga o conforto do aquecimento e o design de autor, proporcionando a sua integração plena em diferentes ambientes de decoração e áreas de estar.

De referir que em 2014 a ALBA conquistou o seu primeiro Prémio Mundial de Design, com um recuperador de calor desenhado por Eduardo Souto de Moura, Prémio Pritzker de Arquitetura 2011, entre 4.815 propostas de 1.816 empresas, arquitetos e designers provenientes de 53 países.

A ALBA foi fundada por Augusto Martins Pereira que aprendeu a arte da fundição em Boston, nos Estados Unidos da América. E as peças fabricadas por esta marca estão presentes no imaginário colectivo português, desde mobiliário de jardins e parques de norte a sul do país, desde o início do século XX.

Em 2011, Pedro Martins Pereira, bisneto fundador e Presidente da LARUS (marca de mobiliário urbano com os mais importantes prémios internacionais de Design), foi desafiado relançar a ALBA, desenvolvendo a área de Inovação.

Fonte: Virgínia Alves (Dinheiro Vivo)

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Banco Alba no Ribatejo


Rua de Gil Vicente

Foto disponibilizada por Sérgio Pereira no Facebook

sexta-feira, 15 de abril de 2016

MiniTacho


Foto disponibilizada no Facebook por Carlos Wehdorn

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Exposição "Lugares múltiplos"



03 A 05 OUTUBRO 2014 | SEXTA-FEIRA A DOMINGO | 10H00
Exposição | CTAlba – Exterior
LUGARES MÚLTIPLOS
Gratuito

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Fontanário Alba (na Fundação Batalha de Aljubarrota) em destaque no blogue Old Portuguese Stuff

O blogue Old Portuguese Stuff é um projecto dos arquitectos Alexandre Gamelas e Catarina Santos, que ainda estavam a trabalhar em Nova Iorque quando decidiram — por reverência e por nostalgia — criar um arquivo de detalhes arquitectónicos portugueses. Do barroco ao art déco, do artesanal ao industrial, do Norte ao Sul. Um desses exemplos é o Fontanário Alba, Fundação Batalha de Aljubarrota, Batalha




quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Banco de três pernas em Almeida


Colaboração de Paulo Matos em grupo do Facebook

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Fontanário em Campinho (Albergaria-a-Velha)


Em frente ao Posto da GNR (Campinho) a inauguração dum fontanário Alba. Podem ver-se da esquerda para a direita Vale Guimarães (Governador Civil), D. Sara de óculos, o presidente da Assembleia Nacional (Albino dos Reis) e Augusto Martins Pereira exemplificando como funciona.

Foto disponibilizada no facebook por Eng. Duarte Machado

terça-feira, 10 de junho de 2014

sábado, 10 de maio de 2014

Bebedouro Alba em Paus





Colaboração: Rogério Policarpo

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Quebra nozes Alba (anos 40)

Nos anos 40 do Séc. passado, Américo Martins Pereira, filho do fundador da Alba, viajou até Londres com o seu irmão Albérico.

Foram os primeiros portugueses a chegar a Inglaterra de automóvel, após o fim da 2ª Grande Guerra. Aventura registada numa entrevista da BBC conduzida pelo saudoso Fernando Pessa. 

Na passagem por Paris, Américo comprou um quebra-nozes em bronze, que originou uma peça semelhante, com uma fisionomia mais geométrica e modernista.

Quebra nozes Alba


Quebra nozes parisiense


Fonte: Projecto Alba

segunda-feira, 10 de março de 2014

A segunda vida da marca Alba


Pedro Martins Pereira comprou a marca e os produtos de catálogo da histórica metalúrgica Alba, tendo já investido mais de meio milhão de euros para dar uma segunda vida à empresa fundada pelo bisavô, em 1921, falida no final dos anos 1990.

Fabricante dos icónicos bancos de jardim, bocas de incêndio ou colunas de iluminação em ferro fundido que ainda hoje se encontram em cidades, vilas e aldeias portuguesas e estrangeiras, esta indústria marcou uma era em Albergaria-a-Velha, onde empregou 700 pessoas e construiu cine-teatros, hospitais, um lar de terceira idade, um bairro com 50 casas, um infantário, uma banda de música e... o Sport Clube Alba, que em 20 de Outubro de 2013 disputou no estádio de Alvalade a eliminatória da Taça de Portugal com o Sporting.

Com a designação "ProjectoALBA", passa agora a fazer parte do universo da Larus, produtora de mobiliário urbano sediada neste concelho do distrito de Aveiro, que fechou o negócio com a Durit. Este grupo tinha comprado a metalúrgica em Abril de 2001, pouco mais de um ano após a falência, detinha 90% do capital e fica agora apenas com a componente das peças técnicas.


O administrador da Larus, Pedro Martins Pereira, explicou ao Negócios que seleccionou apenas 17 dos mais de 700 produtos em catálogo, apostando "naqueles que tinham interesse comercial e numa perspectiva de começar também a desenvolver novos produtos".

Esta nova área de negócio da Larus, que factura metade dos 2,5 milhões de euros no estrangeiro, está dividida em três segmentos. Apenas no de mobiliário urbano manterá, em exclusivo, as peças tradicionais, como os bancos de jardim e os candeeiros de rua verdes.

Nas outras duas acrescentou produtos "com a preocupação de actualizar a tecnologia e ter modelos bem desenhados, como a Alba fazia antigamente", completou o gestor. No aquecimento doméstico a lenha terá à venda, já neste Inverno, um recuperador de calor desenhado pelo arquitecto Souto Moura e uma salamandra da autoria de Francisco Providência, por muitos considerado o melhor designer português da actualidade.


Na área das águas e saneamento, aos clássicos como as bocas de incêndio juntará, por exemplo, tampas de saneamento fabricadas em resina para diminuir os roubos, já que oferecem a mesma resistência, mas um valor comercial inferior.

Foram estas "áreas de negócio possíveis de recuperar" – e não só a ligação emocional com a fábrica onde "brincava quando era miúdo" – que motivaram o empresário albergariense (e "sportinguista de coração") a recuperar esta "marca fortíssima".

Com o benefício de "uma sinergia grande" ao integrar a Larus, que tem um gabinete de seis designers e presença internacional em países como Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Angola, Roménia ou Marrocos.

Fonte: Jornal de Negócios  


 Video sobre a histórica metalúrgica Alba

Em tempos socialmente agitados e e em vésperas do Sporting – Alba, para a Taça de Portugal, a Renascença revisita a empresa que esteve na origem da equipa que jogou em Alvalade.

A Alba - de que actualmente só resta a marca – foi uma das fábricas mais robustas e inovadoras do panorama industrial português do século passado. Nos anos 40 e 50, patrões e trabalhadores, ergueram na região centro, uma obra que ultrapassou em muito as paredes da fábrica de Albergaria-a-Velha:
Renascença V+Ver todos os videos
Alba, um clube de futebol que nasceu de uma metalúrgica
Rádio RenasceçaMais informação sobre este video

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Fontanário em Castelo de Vide


Fontanário ainda em funcionamento em Castelo de Vide

Colaboração: Ricardo Cuf

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Fogão a gás da Fundição Lisbonense (década de 20)


Augusto Martins Pereira, natural de Sever do Vouga, trabalhou em várias fundições em Lisboa, Covilhã, Ponta Delgada e Boston. Retorna aos Açores para criar uma fundição de sinos e outra de ferro em Ponta Delgada, a Fundição Lisbonense, que vende alguns anos mais tarde.
 

Regressa a Portugal, estabelecendo-se em Albergaria-a-Velha por razões estratégicas (localização geográfica e proximidade de matérias primas), montando em 1921 a Fundição Lisbonense, alterando, no mesmo ano, a sua denominação para Fundição Albergariense.
 

Em 1928, cria a empresa Augusto Martins Pereira,surgindo a marca Alba.
Este fogão a gás é uma das primeiras peças que desenvolveu e produziu, ainda com a Fundação Albergariense, modelo registado, que exportava para os Estados Unidos.



Fonte: Projeto Alba